Há 15 anos
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Dentro de alguns anos, será possível de os fazer você mesmo. Será possivel fazer o download de planos tridimensionais online, e depois é imprimi-los.Algumas horas depois, um objecto sólido estará pronto na sua impressora.Não é ainda a tecnologia do "Star Trek", mas é sem dúvida um passo nessa direcção.As impressoras tridimensionais ja são utilizadas em lojas de design industrial há já uma década. São utilizadas para testar peças para carros, aviões e outros produtos antes de serem enviados para o fabrico.Custavam mais de $100.000 cada.Agora, estas máquinas podem ser adquiridas por $15.000. Nos próximos dois anos, espera-se que os preços desçam mais, colocando as impressoras ao alcance dos pequenos escritórios e até mesmo nas lojas do virar da esquina.A próxima fronteira será a casa. Uma companhia que quer ser a primeira a entregar uma impressora 3-D aos consumidores, é a Desktop Factory, iniciada pela IdeaLab, uma incobadora da tecnologia. A companhia irá começar por vendar as primeiras impressoras por $4.995 este ano.Bill Gross, o presidente da IdeaLab, diz que a tecnologia que ele desenvolveu, usa um bulbo de luz de halogéneo para derreter o pó de naylon, o que permitirá que o preço das impressoras caia 1,000 dólares em quatro anos.
O Noto Personal Organizer é uma agenda no estilo “Windows Gadget”, ou seja, ela fica à sua disposição em qualquer parte da tela do seu computador. Ao ser ativada, ela se transforma em uma agenda muito semelhante a um organizador convencional.Este programa imita uma agenda em muitos aspectos: virada de páginas, etiquetas para separar diferentes seções, calendário, contatos, etc. Isso torna esse programa muito simples, uma vez que você já está habituado com os recursos que pode usar.O Noto conta com calculadora, tocador MP3, um jogo de raciocínio e diversos temas para você escolher. Por padrão são seis temas disponíveis, mas você pode baixar outros no site do desenvolvedor.
11:51
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Clickjacking: o engano do clique
O clickjacking (enganar para clicar) é um ataque cada vez mais frequente e consiste num «esquema» para fazer que os cibernautas entrem num site «malicioso» controlado por terceiros, avança o jornal 20 minutos.
Estes ataques procuram uma página para se infiltrarem no sistema do utilizador, sendo que antes precisam de uma acção de confirmação ou outro tipo de acção que lhes abra as portas da vulnerabilidade do sistema. Para o conseguir, estes sites aparecem mascarados de sites credíveis.
A infecção do sistema é desencadeada imediatamente e com os computadores infectados com vírus enviam-se emails não desejados em massa, manipulam-se sondagens e votações e são feitas acções imprevistas pelo utilizador. Com a tomada de posse dos computadores por terceiros, o utilizador vê em risco a sua privacidade e as suas informações pessoais, que, por vezes, nem os programas de segurança conseguem combater.
Proteger-se do clickjacking
Para se proteger do clickjacking, assim como de qualquer outro risco que coloque em causa a segurança do computador e dos seus utilizadores, o mais importante é ter o sistema operativo e os navegadores de Internet actualizados. No entanto, nem isto assegura a cem por cento a segurança contra estas técnicas maliciosas. Só os utilizadores que utilizam navegadores em modo de texto como o Lynx, Links ou W3M estão salvaguardados, pois estes navegadores não executam aplicações nem elementos realizados em javascript.
No entanto, alguns navegadores com o Firefox ou Opera podem dispor de uma protecção extra que lhes dê uma mais segurança contra os ataques de «clickjacking».
Clickjacking em redes sociais
No passado dia 12 de Fevereiro, este ataque atingiu rapidamente o Twitter, com um link para um botão com o texto em inglês «Não clique». Este falso botão era um link para uma publicação automática no Twitter, mas para que este funcionasse o utilizador tinha de ter conta no site e de a ter activado. No entanto, este ataque teve um efeito viral em muito poucas horas, enviando milhares de mensagens na plataforma de microbloguing.
Esta «brincadeira», como foi classificada pelos seus autores, foi inspirada num artigo de um blogue francês que comentou as possibilidades de realizar um ataque massivo nesta rede social.
O gigante Google adquiriu uma das melhores ferramentas de modelação 3Ddo mercado, o SketchUp, considerado por muitos como o lápis do desenhodigital. Ao comprar a @Last Software, o Google obteve a versãoprofissional do software (que custa 495 dólares) e criou também umaversão gratuita muito interativa e versátil, sendo capaz de trabalharem conjunto com o Google Earth.Desenvolvido para arquitetos, engenheiros civis, produtores de filmes, desenvolvedores de jogos e outros profissionais relacionados, o SketchUp é um conjunto de ferramentas para a criação de modelos tridimensionais. Este programa foi pensado para ser mais intuitivo, flexível e fácil de usar do que programas similares.Através de vídeos tutoriais, um centro de ajuda e uma comunidade de usuários, é fácil desvendar as ferramentas do SketchUp e obter ajuda em caso de dúvidas. Isso permite que qualquer usuário comece a trabalhar e criar modelos em pouco tempo.
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